domingo, 19 de outubro de 2008
domingo, 12 de outubro de 2008
II Torneio Nacional Iniciantes
No último final de semana (20-21/09) ocorreu no CT Yakult em Ibiúna a 2ª edição do torneio que todas as equipes inciantes (ou "amadoras" para alguns) desejam participar.Os Antropófagos partiram para a sua segunda participação no Nacional com alguns desfalques de última hora, mas com motivação de sobra! Narremos a desventura fefelechiana:Ao final da tarde de sexta-feira comçam a reunir-se alguns membros da equipe nos arredores da sede da AAAOA, ponto de encontro demarcado para a partida do plantel rumo à disputa de nível Nacional e é então que se dá a primeira grande dificuldade: Central x Química. Odilon defendia com unhas e dentes o bandejão da química, por conter pratos mais saborosos, apesar do arroz horrível e do "suco" cujos grãos visivelmente flutuam na água com gosto adstringente. Gaúcho via no suco natural de laranja oferecido livremente no horário da janta como grande atrativo para irem ao Central. Por maioria simples foram ao Restaurante Central, onde provaram de um delicioso bife seco e duro, que fez com que o sulista passasse (a primeira de muitas) vergonha frente aos presentes.Enquanto isso, nos arredores da Atlética formava-se uma roda de samba, na qual fez-se presente o famigerado ecano Benaque, com sua bem apropriada camisa do Iron Maiden e um tamborim nas mãos. Risada e Renan estavam ainda a caminho, enquanto o site (aguardem!) feito por Neander era observado por alguns na pró-aluno.Com tudo resolvido, os desfalques de última hora quase deixam a equipe sem suplentes, mas fomos todos sãos e salvos (exceto os que foram com o gaúcho) a Ibiúna. Chegando lá, Apto 12 é o nosso alojamento - mão da Mari? talvez.. - com três quartos, geladeira, armários... Havia coiasas para montarmos uma equipe nova de beisebol, mas o bom senso e compaixão comum a todos fefelechianos fez com que deixassemos tudo intacto. Menos a cama do Odilon, que se partiu na primeira sentada.No sabado de manhã, café muito bom, sorteio emocionante das chaves e:BacamartesMauáMed RibeirãoFFLCHPrimeiro jogo, mandamos bem, porém sempre cedendo o empate na parte baixa das entradas. final FFLCH 7 x 20 Bacs. Sem nem sair de campo, enfrentamos a Mauá. Num jogo parelho, a defesa antropofágia errou onde não podia errar, terminando a peleja em 14x15 pros engenheiros do Abc. O último jogo do dia, sob chuva e sobre lama, mais uma derrota, dessa vez pros USPianos do interior, por 15 x 7.Os resultados deixaram pelo menos uma coisa boa: A noite livre pra farrear! Enquanto Lucas, Ovelha, Thomas e Edu diplomaticamente interagiam com as outras equipes na já tradicional reunião, os outros anropófagos degustavam bebidas no alojamento, propiciando histórias hilárias como "A toalhinha", "Aquele rio que não sei o Nome", "Imitação de Javali" e "Bombacha da Vergonha" entre outras que mereceriam posts próprios em qualquer publicação.No dia seguinte, pudemos acordar mais tarde. O banheiro ficou interditado por algum tempo, e então subimos para ver a competição de Indoor Baseball. Bizarro. Fomos embora, ainda maravilihados com a beleza do Centro de treinamento e espantados com o desempenho "podia ser melhor" da equipe. Que venham as finais da LPB!
02/09/08
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Ibiúna, aí vamos nós!
É, amigos... Nós construimos e eles vieram! Bom, não construimos nada e ninguém veio, mas a nossa luta ao longo do ano foi recompensada com a tão desejada vaga no II Nacional de Beisebol Iniciantes! A Campanha dos Antropófagos na Liga Paulista foi árdua, enfrentamos estradas de terra, pedágios, vendedores de gansos, patos, cavaleiros desconhecido tudo em busca do lugar entre os que representarão São Paulo no Centro de Treinamento da Seleção Brasileira em Setembro.
Agradecimentos àqueles que deram sua contribuição para chegarmos lá!
Ovelha
Hugo
Risada
Renan
Pândego
Saracura
Vannucci
Xaion
Thomas
Everas
Bruno
Edu
Shortinho
Peu
Neander
Maife
Zé Ursinho
Gaúcho
Cubano
Benaque
Aos recém-ingressos e aos reingressos do time, fica no Nacional a chance de se mostrar ao nosso treinador e aos beisebolistas de todo o Brasil!
Só a Antropofagia nos une!
¡Hasta la Victoria, Siempre!
Fúria, Fúria, Fúria FFLCH!!!!!!!!
Agradecimentos àqueles que deram sua contribuição para chegarmos lá!
Ovelha
Hugo
Risada
Renan
Pândego
Saracura
Vannucci
Xaion
Thomas
Everas
Bruno
Edu
Shortinho
Peu
Neander
Maife
Zé Ursinho
Gaúcho
Cubano
Benaque
Aos recém-ingressos e aos reingressos do time, fica no Nacional a chance de se mostrar ao nosso treinador e aos beisebolistas de todo o Brasil!
Só a Antropofagia nos une!
¡Hasta la Victoria, Siempre!
Fúria, Fúria, Fúria FFLCH!!!!!!!!
sábado, 23 de agosto de 2008
sábado, 16 de agosto de 2008
domingo, 3 de agosto de 2008
A Batalha de Santo Amaro
Depois de um mês desértico em São Paulo, hoje choveu. Sim, no dia do jogo decisivo para o futuro do beisebol fflchiano, choveu. Contra os Wild Eagles de São José dos Campos, os antropófagos precisariam colocar toda a sua técnica à prova: uma derrota acabaria com as esperanças do time de chegar ao Nacional. O cenário da peleja? O Nikei, em Santo Amaro (vulgo MTO longe...), casa do nosso querido 3ª base Edu.
A viagem em nada foi diferente das anteriores, isto é, estradas de terra que testaram nossos motoristas oficiais Ovelha e Neander. Nessas sinuosas veredas, um fato que fará parte do imaginário da nossa equipe: Xaión, aflito com a demora, interpolou um nativo (que estava a cavalo, diga-se de passagem): “Hey boy, onde é o campo de baseball?”. Dispensa comentários.
Minutos antes da partida veio o almoço. Nada muito pesado: uma suave feijoada com couve e farinha foi servida aos atletas. Destaque para os pratos de Risada, Hugo e Benaque (este último ousou repetir. “É um idiota!” foram as palavras do sábio mestre Ovelha).
O jogo desenhou-se da forma que todos esperavam: um jogo disputado, tenso e, sem dúvida, enlameado. A chuva ia e vinha, sempre na defesa antropófaga, o que testou ainda mais toda a desenvoltura dos atletas.
Depois de muitos altos e baixos, a FFLCH chegou à segunda metade 9ª entrada com 4 corridas de vantagem. Jogo definido? Não quando se trata de FFLCH. Atrás por 3 corridas e com 2 eliminados, os Wild Eagles lotaram as bases e pareciam estar dispostos a jogar areia (ou barro, no caso) no sonho nacional dos antropófagos. O nosso primeiro arremessador Hugo (conhecido também por uma bolada no queixo durante os treinos na praça do relógio), jogando de short-stop no momento, tentou imitar a famosa dança do Xaión e acabou se atrapalhando na defesa. A diferença caia para 2 tentos. Logo após, foi a vez de Tomas tirar a bola para uma valsa e assistir à vantagem cair para 1 mísera corrida.
O cenário era o mais aberto possível: bases lotadas, dois eliminados e dois times sentindo a pressão do momento (sem malícia, por favor...). Veio o arremesso. O som da rebatida ecoou pela floresta que cercava a arena. O tempo parecia estacionado enquanto a bola se dirigia para Tomas. A pelota atingiu a luva do arremessador e, deste, partiu como um projétil para as mãos de Renan, posicionado atrás do home-plate. O estalo da recepção veio como os trompetes que anunciam o retorno do exército vencedor: a FFLCH triunfou! Depois de mais de 4 horas de jogo e muita lama nos uniformes, os antropófagos demonstraram sua fúria e despacharam os Wild Eagles com o bico sob as asas.
Apesar das excepcionais atuações de todos, existiram três destaques incontestáveis:
- O coração do Pândego, que, apesar de uma leve acelerada na 1ª entrada, não traiu nosso querido professor, permitindo que o catcher pudesse viver para testemunhar a primeira vitória do beisebol fflchiano no ano;
- Benaque, o ecano, que conseguiu seu primeiro hit e anotou a corrida que selou o êxito da equipe;
- e, por fim, Risada, que, estimulado pela torcida das meninas de 7 a 11 anos, realizou todas as eliminações da 4ª entrada, incluindo um belo double-play.
Depois desta que ficará conhecida como “A Batalha de Santo Amaro”, a FFLCH pôde saborear a vitória que, no caso, tem um gosto todo especial de assado de galinha caipira (mals Xaión, mas o adjetivo é inerente ao vilarejo de São José dos Campos). Valeu antropófagos! Rumo ao sol de Ibiúna!
A viagem em nada foi diferente das anteriores, isto é, estradas de terra que testaram nossos motoristas oficiais Ovelha e Neander. Nessas sinuosas veredas, um fato que fará parte do imaginário da nossa equipe: Xaión, aflito com a demora, interpolou um nativo (que estava a cavalo, diga-se de passagem): “Hey boy, onde é o campo de baseball?”. Dispensa comentários.
Minutos antes da partida veio o almoço. Nada muito pesado: uma suave feijoada com couve e farinha foi servida aos atletas. Destaque para os pratos de Risada, Hugo e Benaque (este último ousou repetir. “É um idiota!” foram as palavras do sábio mestre Ovelha).
O jogo desenhou-se da forma que todos esperavam: um jogo disputado, tenso e, sem dúvida, enlameado. A chuva ia e vinha, sempre na defesa antropófaga, o que testou ainda mais toda a desenvoltura dos atletas.
Depois de muitos altos e baixos, a FFLCH chegou à segunda metade 9ª entrada com 4 corridas de vantagem. Jogo definido? Não quando se trata de FFLCH. Atrás por 3 corridas e com 2 eliminados, os Wild Eagles lotaram as bases e pareciam estar dispostos a jogar areia (ou barro, no caso) no sonho nacional dos antropófagos. O nosso primeiro arremessador Hugo (conhecido também por uma bolada no queixo durante os treinos na praça do relógio), jogando de short-stop no momento, tentou imitar a famosa dança do Xaión e acabou se atrapalhando na defesa. A diferença caia para 2 tentos. Logo após, foi a vez de Tomas tirar a bola para uma valsa e assistir à vantagem cair para 1 mísera corrida.
O cenário era o mais aberto possível: bases lotadas, dois eliminados e dois times sentindo a pressão do momento (sem malícia, por favor...). Veio o arremesso. O som da rebatida ecoou pela floresta que cercava a arena. O tempo parecia estacionado enquanto a bola se dirigia para Tomas. A pelota atingiu a luva do arremessador e, deste, partiu como um projétil para as mãos de Renan, posicionado atrás do home-plate. O estalo da recepção veio como os trompetes que anunciam o retorno do exército vencedor: a FFLCH triunfou! Depois de mais de 4 horas de jogo e muita lama nos uniformes, os antropófagos demonstraram sua fúria e despacharam os Wild Eagles com o bico sob as asas.
Apesar das excepcionais atuações de todos, existiram três destaques incontestáveis:
- O coração do Pândego, que, apesar de uma leve acelerada na 1ª entrada, não traiu nosso querido professor, permitindo que o catcher pudesse viver para testemunhar a primeira vitória do beisebol fflchiano no ano;
- Benaque, o ecano, que conseguiu seu primeiro hit e anotou a corrida que selou o êxito da equipe;
- e, por fim, Risada, que, estimulado pela torcida das meninas de 7 a 11 anos, realizou todas as eliminações da 4ª entrada, incluindo um belo double-play.
Depois desta que ficará conhecida como “A Batalha de Santo Amaro”, a FFLCH pôde saborear a vitória que, no caso, tem um gosto todo especial de assado de galinha caipira (mals Xaión, mas o adjetivo é inerente ao vilarejo de São José dos Campos). Valeu antropófagos! Rumo ao sol de Ibiúna!
quarta-feira, 30 de julho de 2008
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